Nos últimos dias, o presidente da Suzano, Walter Schalka, foi eleito Executivo de Valor 2023 na categoria Papel, Papelão e Celulose. Esta é a sétima vez que o executivo é reconhecido no setor pela premiação realizada pelo Jornal Valor Econômico.
Em sua 23ª edição, o prêmio promove o reconhecimento das habilidades de gestão dos executivos em seus respectivos setores de atuação. Em 2023, receberão destaque líderes de 19 setores da economia e em categorias especiais.
“Gostaria de agradecer aos 40 mil colaboradores diretos e indiretos da Suzano”, disse Schalka, atribuindo o bom desempenho do negócio, à busca constante por eficiência, produtividade e preocupação com funcionários e sociedade em geral.
“Mas não poderia deixar de fazer um discurso e o meu hoje, é uma convicção e um pedido para o Valor que é hoje o órgão de imprensa mais representativo dos negócios no Brasil e precisa nos liderar na discussão para o Brasil do futuro”, complementou o executivo, durante a cerimônia de premiação.
Para o executivo é preciso reunir os premiados do evento e outras dezenas de pessoas que podem participar das discussões das reformas que devem ser conduzidas no Brasil. “Está na hora de ter um Brasil que cresce 4% ou 5% ao ano, que possa incluir mais pessoas e gerar competitividade global. O Valor tem toda condição de nos liderar nisso”, destacou.
Com a aquisição da Fibria, a Suzano se tornou a maior produtora mundial de celulose de mercado e, segue trabalhando para se consolidar nesta posição, destacando-se ainda mais relação aos demais produtores.
Atualmente, a companhia está realizando um investimento total de R$ 22,2 bilhões no Projeto Cerrado, que consiste na construção da maior linha única de celulose do mundo, em Ribas do Rio Pardo, no estado de Mato Groso do Sul.
Contudo, para o presidente da Suzano não importa somente ser o maior. É necessário fazer a diferença do ponto de vista social e ambiental.
Engenheiro formado pelo ITA e pós-graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP), com cursos de Especialização e Aperfeiçoamento nos Institutos IMD (Suíça) e Harvard (EUA), Schalka foi eleito sete vezes o “CEO do Ano” do setor na América Latina pela consultoria especializada Fastmarkets RISI, e sete vezes “Executivo do Ano” pelo jornal Valor Econômico. Também foi indicado como um(a) dos(as) 15 melhores(as) CEOs do Brasil em 2018, pela Forbes, foi homenageado como “Executivo Empreendedor” no “Programa Empreendedor do Ano Brasil”, concedido pela líder mundial em serviços de auditoria e consultoria EY, em 2022, e indicado três vezes à lista de “CEOs que melhor se comunicam com jornalistas”, em reconhecimento conferido pela plataforma Negócios da Comunicação e pelo Cecom – Centro de Estudos da Comunicação.
Na Suzano, liderou movimentos importantes como o ingresso da empresa no Novo Mercado, o início de operações no segmento de Bens de Consumo e a fusão com a Fibria.
Fonte: Portal Celulose