Celulose e Papel

CONTROLE MICROBIOLÓGICO SUSTENTÁVEL

NOVA GERAÇÃO DE SOLUÇÕES QUÍMICAS E BIOTECNOLÓGICAS (GREEN CHEMICALS) AUMENTAM A EFICIÊNCIA, PRODUTIVIDADE, SUSTENTABILIDADE E REDUZEM CUSTOS NAS INDÚSTRIAS DE PAPEL. E CELULOSE

Se existem processos dentro das indústrias de papel e celulose que podem trazer vários pesadelos para os gestores do setor, sem dúvida, o controle microbiológico está entre os primeiros da lista, caso não seja considerado com o devido rigor ou seja tratado de maneira antiquada, ineficiente e ineficaz. Tal processo tem relação direta com resultados satisfatórios ou não na qualidade do produto final, produtividade e, consequentemente, na competitividade técnica-comercial e lucratividade do segmento.

A Nutrenzi Soluções Ambientais, indústria de biotecnologia ambiental, que há mais de 20 anos atua em todo o Brasil, buscando entregar soluções inovadoras com resultados disruptivos para o processo produtivo das indústrias de papel e celulose, bem como, para tratamento de efluentes, neutralização de odores, limpeza e higienização, e biorremediação de solos contaminados, conta com um time de especialistas prontos para trazer respostas ágeis, eficientes, econômicas e sustentáveis, também, para todas as possíveis dores do controle microbiológico.

CONTROLE MICROBIOLÓGICO E SEUS DESAFIOS

Uma das questões abordadas pela Nutrenzi é a importância do controle microbiológico nos processos produtivos das indústrias de papel e celulose. Jeferson Leite Oliveira, Consultor de P&D e Assessor de Direção da Nutrenzi, explica que o circuito de uma máquina de papel e celulose, sem processos de limpeza e controle microbiológico otimizados e customizados, se torna um resort cinco estrelas para que microrganismos sobrevivam e se proliferem. “É um ambiente onde temperatura, nutrientes, umidade, oxigênio, matéria orgânica, insumos do processo, desarranjos operacionais, falta ou ineficiente no processo de limpeza com incrustações de biofilmes microbianos e outros depósitos, hidrodinâmica falha no circuito com pontos mortos, entre outros fatores, podem propiciar um verdadeiro paraíso aos microrganismos”, explana Jeferson. Por consequência, o consultor aponta que “a contaminação microbiológica advinda dessa combinação descontrolada de fatores pode promover, especialmente, sérios danos físicos ao circuito da máquina, à qualidade do produto final, ao meio ambiente e à saúde pública.”

Jeferson alerta para o fato de que, mesmo correndo riscos de significativos prejuízos financeiros e à imagem institucional, ainda existem empresas que não dão a

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