“Estudo conduzido por pesquisadores chineses aponta que a celulose pode ser uma fonte de biocombustíveis para naves espaciais nos próximos anos. O objetivo é estabelecer a segurança energética e mitigar as emissões de CO2. O método desenvolvido pelos pesquisadores envolve a conversão da celulose em um metabólito tóxico chamado 2,5-hexanodiona. Este é então processado para produzir uma mistura de moléculas de carbono chamadas policicloalcanos – que são os principais componentes dos combustíveis de aviação de alta qualidade. A pesquisa foi publicada na revista científica Joule. De acordo com os pesquisadores, as vantagens incluem matéria-prima mais barata, condições de reação moderadas, menos etapas, maior densidade e menor ponto de congelamento dos produtos finais.”.
Trecho da nota da REFERÊNCIA Celulose & Papel, edição 40.